Apple lança auriculares Beats Fit Pro na Europa este mês
Janeiro 12, 2022China revela novo comboio de alta velocidade para os Jogos Olímpicos de Inverno. Veja as imagens
Janeiro 12, 2022O fundador do grupo de hackers CyberTeam, conhecido “Zambrius”, foi condenado nesta terça-feira a seis anos de prisão por crimes de acesso ilegítimo, dano informático, sabotagem e acesso indevido.
O Jornal de Notícias avança que o jovem de 21 anos é suspeito de praticar ataques informáticos desde os 15. Entre as vítimas do pirata informático encontram-se a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), a SAD do Benfica, a Altice Portugal, a Universidade Nova de Lisboa e ainda o Estado-Maior das Forças Armadas.
Recorde-se que, em novembro de 2020, a polícia judiciária tinha voltado a deter o pirata informático após ataques cibernéticos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil, dos quais assumiu publicamente a autoria, acrescentando que o grupo por ele fundado teria atacado, ao longo desse ano, pelo menos outros 61 domínios “.br”, e desde 2017 foram invadidos 140.
[related-post id=”224542″ post_type=”post” /]
Entre as suas reivindicações, o líder da CyberTeam assumiu também a invasão do Ministério da Saúde, que segundo o jornal O Estado de São Paulo, prejudicou a divulgação de dados sobre a COVID-19.
No seguimento das declarações que fez ao jornal brasileiro, onde terá afirmado que os ataques foram feitos através do smartphone e que se tivesse um computador os mesmos teriam um impacto maior, o jovem terá sido detido novamente pela Polícia Judiciária, através da unidade de combate ao cibercrime. O jovem foi apresentado ao tribunal, apontado como reincidência dos crimes, ficando à espera de novas medidas de coação.